Santiago do Chile
Em Santiago provando cervejas, pois o calor estava contra o vinho!
Nossa lua de mel começou em Santiago do Chile. Poucas horas na capital chilena e logo voamos para região da Araucania, um pouco antes da região dos Lagos. Terra de vulcões ativos e índios Mapuches. Pucón era o nosso destino, uma cidade bem pequena, considerada a meca da aventura (com ou sem neve). Os amantes do rafting, trekking e esportes radicais encontram um cenário encantador ali.
A maior atração de Pucón é o vulcão Villarica, o mais ativo de toda América do Sul. São 2.847 metros de pura beleza. Com apenas 15 mil habitantes, a cidade simplesmente quadruplica esse número durante a época do verão, exatamente quando decidimos ir. Os traços da cultura alemã estão na comida e parte da arquitetura, às vezes até nos sotaques. O número de pousadas é incontável, todas muito charmosas, lembrando um pouco Campos do Jordão. Pucón está a 870 km da capital chilena.
Chegando à Pucón, já é possivel avistar o vulcão Villarica
De Santiago até Pucon fizemos de avião, no entanto é uma rota bem tranqüila para se fazer de ônibus também, pois os ônibus tipo cama, são bem confortáveis. Em Pucón pode-se percorrer tudo a pé ou de taxi que são incrivelmente baratos. Passear a pé pelas ruas dessa cidade é se deparar com a vista do vulcão Villarica o tempo inteiro. Para todos os lados que olhamos, ele está ali nos hipnotizando com sua imponência e beleza.
Caminhando pela cidade...
A última erupção do Villarica ocorreu na década de 80. Fotos estão espalhadas em todos os lados, assim como histórias reais sobre o fato. Pelas ruas vemos placas sinalizando saídas de emergência, assim como um semáforo de alerta vulcânico, afinal o vulcão está apenas dormindo.
Basta observar um pouquinho mais para ver a fumaça que constantemente sai do cume.