Depois de um fim de semana inteiro quase de molho, a cabeça remoendo idéias...Volto à São Caetano, a tal rua das noivas. Dessa vez para encontrar Alexandre, um amigo lá da terrinha, mas que já vive em Sampa a quase bons dez anos. Como sempre uma recepção calorosa, daquelas de nordestino que encontra nordestino. A missão dele era me levar ao ateliêr de um estilista amigo e também da terrinha. Entre o vai e vem da São Caetano, numa travessa bem calminha está localizado o ateliêr. Na entrada Igor (o cachorro) recepciona a todos com rabinho balançando e mostrando alegria. Tão diferente dos meus cães! Penso...
Em menos de dez minutos, me senti num reencontro, pois ali estava um pequeno reduto do Ceará: Eu, Alexandre, Pedro, Mario e siebert, o estilista. Só faltou um brinde. Siebert além de se mostrar um ótimo profissional, passa longe do estilo vendedor São Caetano, aquele que quer fechar negócio a qualquer custo. Ele me ouviu, me fez provar alguns vestidos e pela primeira vez me senti uma noiva. Até um véu ele conseguiu colocar em mim. Ali folheei revistas, inclusive algumas produzidas por ele. Vi tecidos, acabamentos, enfim, tudo o que os meus grandes olhos puderam captar para avaliar o seu trabalho.
O diferencial de tratar diretamente com o estilista num pequeno ateliêr é ter a certeza de que ele estará acompanhando cada etapa da confecção do vestido. Como eu já tinha claríssimo o que queria, ele fez um croqui e me convenceu sobre dois detalhes novos para a roupa. Saí dali com uma sensação de que irei voltar algumas vezes, não só por causa do Igor que adorei, mas porque provavelmente meu vestido vai nascer ali.
A tarde terminou na Avenida São João, no novo ap do Alexandre. Mesa redonda, litros de café e pão com manteiga, regados a um bate-papo divertidíssimo, como a muito eu precisava para relaxar. Um nordestino pra viver em São Paulo precisa dessa coisa de ter amigos que digam: Vamos aproveitar e passar lá em casa para um cafezinho? Meninos, eu adorei, vamos repetir mais vezes uma tarde assim!
Em menos de dez minutos, me senti num reencontro, pois ali estava um pequeno reduto do Ceará: Eu, Alexandre, Pedro, Mario e siebert, o estilista. Só faltou um brinde. Siebert além de se mostrar um ótimo profissional, passa longe do estilo vendedor São Caetano, aquele que quer fechar negócio a qualquer custo. Ele me ouviu, me fez provar alguns vestidos e pela primeira vez me senti uma noiva. Até um véu ele conseguiu colocar em mim. Ali folheei revistas, inclusive algumas produzidas por ele. Vi tecidos, acabamentos, enfim, tudo o que os meus grandes olhos puderam captar para avaliar o seu trabalho.
O diferencial de tratar diretamente com o estilista num pequeno ateliêr é ter a certeza de que ele estará acompanhando cada etapa da confecção do vestido. Como eu já tinha claríssimo o que queria, ele fez um croqui e me convenceu sobre dois detalhes novos para a roupa. Saí dali com uma sensação de que irei voltar algumas vezes, não só por causa do Igor que adorei, mas porque provavelmente meu vestido vai nascer ali.
A tarde terminou na Avenida São João, no novo ap do Alexandre. Mesa redonda, litros de café e pão com manteiga, regados a um bate-papo divertidíssimo, como a muito eu precisava para relaxar. Um nordestino pra viver em São Paulo precisa dessa coisa de ter amigos que digam: Vamos aproveitar e passar lá em casa para um cafezinho? Meninos, eu adorei, vamos repetir mais vezes uma tarde assim!
2 comentários:
É isso mesmo. Carinho, afeto, colo, mimo, braços da mãe terra em qualquer parte do mundo, solitude e reencontros na medida certa. Tarde regada a café e boas gargalhadas sim. Vestidos de noiva pra que te quero, pra casar linda como a mais linda dentra todas antes ou depois de mim, de mais um passo nessa vida pacata ou maluca, vamos nessa tin tin, brindemos!
Foi uma tarde deliciosa mesmo, e vamos repetir a dose, sempre.
Isso é muto bom né? lindos reencontros!Obrigada por passar por aqui!Mi
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