sexta-feira, 21 de agosto de 2009

A verdadeira história do bouquet...

Como ultimamente ando pensando demais no bouquet, esse acessório tão cobiçado, resolvi pesquisar e escrever sobre o mesmo. Ainda não decidi as flores e a cor do meu, mas confesso que os clarinhos com mistura de flores grandes e pequenas me atraem mais. Àqueles vermelhos redondos que caíram no gosto da “noivarada”, são os que menos me chamam a atenção. Também gosto dos que misturam vários tipos de flores e cores porque ficam meio exóticos. Mas isso não quer dizer que no fim eu não possa me render a um clarinho básico. Cabeça de noiva muda a toda hora quando a ocasião exige uma escolha.

Então vamos ao que interessa, a história do bouquet. Atualmente esse acessório apesar de concorrido é meramente decorativo, no entanto, segundo alguns sites pesquisados por mim na Internet, seu propósito ao ser criado na Grécia antiga era o de proteger a noiva. Como a mesma atrai todos os olhares para si, as flores serviam como um filtro contra o mau olhado e os maus espíritos. Além das flores, um pouco de alho e trigo. Esperava-se que o alho afastasse maus espíritos e o trigo atraisse a fertilidade. Os antigos romanos costumavam atirar flores no trajeto da noiva, pois acreditavam que as pétalas fariam a noiva ter sorte e dar carinho ao marido. Na antiga Polônia, acreditava-se que, colocando açúcar no buquê da noiva, seu temperamento se manteria "doce" ao longo do casamento.


Aprofundando minha pesquisa, encontro o blog do jornalista Daniel sonim e encontro um pedaço da história (nada romântica) não só do bouquet, mas da tradição das noivas de maio:
“Já adianto que a tradição não tem nada a ver com superstições ou motivos religiosos. Na Europa, durante a Idade Média, junho era o mês das noivas. Mas o primeiro banho do ano acontecia em maio. Isso porque, no hemisfério norte, nessa época, o tempo começa a esquentar. Mesmo acreditando piamente que o frescor do banho tomado no mês anterior permanecia, as noivas se precaviam ao levar ramos de flores perfumadas durante a cerimônia para disfarçar os odores desagradáveis que exalavam. O problema é que os buquês não eram milagrosos o suficiente para garantir um casório cheirosinho”.
Depois de ler esse texto acima só me resta agradecer por ser uma noiva no ano de 2009, onde já existe a opção do tal dia da noiva, onde podemos passar deliciosas horas nos proporcionando banhos perfumados de ofurô, massagens relaxantes e com óleos cheirosinhos, além de um mundo de coisas que nos fazem ser a mulher mais perfumada da festa. Se alguém souber de mais alguma história é só deixar nos comentários.

2 comentários:

Alexandre Heberte disse...

Deliciosa pesquisa. Aprendí o que não sabia...

Micheline matos disse...

pois é querido ser noiva tambem é cultura kkkkkkkk